sexta-feira, 8 de abril de 2011

AJJ: depois de ter aplicado os PEC's na Madeira, agora quer aplicar o PREC!


Depois de largos anos de opções irresponsáveis que conduziram à falência do seu próprio modelo de desenvolvimento, o Dr. Jardim passou para a fase do incumprimento sistemático dos compromissos do GR, fazendo do “bode expiatório” o seu principal aliado nas conquistas consecutivas do poder, mantendo uma intrigante impunidade política, nunca vista na democracia em Portugal. Hoje, mais do que nunca, a quinta vigia passou a ser ensombrada pelo exercício do absurdo e da sua própria negação. Não paga a fornecedores mas ao invés de encontrar soluções para este “default” e assim acautelar o interesse das populações, cujo responsável óbvio é ele próprio, reencarna a atitude de um bandido sem escrúpulos que depois de ter dado um tiro na perna, não hesita em abatê-lo no coração .
As contas da RAM já colapsaram, todos sabemos disso, mas isso aconteceu por responsabilidade exclusiva da doideira de um governo de incompetentes e de milagreiros de quinta categoria que estoiraram os poucos recursos financeiros a encher os seus próprios bolsos  e a planear acções para atracção eleitoral mas que cavaram a sepultura da economia local.
O GR não foi capaz de pagar em tempo oportuno o que devia às farmácias por aquisição de produtos e serviços; o GR deixou a divida atingir valores superiores a 100 ME criando problemas graves nas famílias e empresas do sector mas não satisfeito estabeleceu acordos posteriores que voltou a não cumprir ameaçando agora uma população inteira com os seus próprios erros. Esperávamos todos uma resposta. Sabíamos que o Governo Regional tem mostrado insensibilidade pela situação particular da RAM com a aplicação dos PEC’s quando não devia ter feito mas como um mal nunca vem só: depois de aplicar os PEC’s agora ameaça aplicar o PREC (ameaçando com requisição civil às farmácias)! Numa atitude de total irracionalidade, própria de governos tiranos e comunistas decadentes. Quando se esperava bom senso e capacidade para encontrar a única solução possível que era pagar o que deve, o governo responde a uma dupla falha grave da sua responsabilidade (primeiro não pagou a tempo e horas e depois não cumpriu o acordo) com uma tremenda  e absurda barbaridade que só prova que o problema da Madeira é ele próprio!  


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