sábado, 22 de agosto de 2009

Silly...

Dei uma vista de olhos na blogosfera madeirense e fui observar alguns blogues afectos ao PSD e outros, também da Madeira, em que altos funcionários usam o cargo que têm para fazer propaganda rasteira contra tudo o que não lhes cai no "goto". Depois do que vi, só me apetece lembrar o que diz o povo: "palavras loucas, orelhas moucas"

1 comentário:

Unknown disse...

“Holocausto do Estado”

Todo o modelo não social cristão, derivado de um socialismo de interesses, burguês, falso, proveniente do comodismo do “status quom” maçónico, escondido por vergonha e manipulador de um Estado, já por si censor e vigilante, quando coajuvado pelo grande capital e comunicação social, ciclicamente fará abrir novas rupturas sociais, outrora saradas, ao seu belo prazer, de contínuo interesse.
Eleva-se então a Moral, não a social de novos costumes (de viciosa culturabilização extrema-esquerdista), mas a da tradição enraizada nos valores da Cristandade. Será imperativo recolocar a doutrina/dogma: Cristianismo ou Comunismo? – “quem adora um Senhor não pode adorar outro” – “Quem adora Deus não pode adorar o Diabo”!!! Esta mensagem metafórica, (ou não), destina-se a todo um público alvo, consciente de que os seus valores, estão a ser postos em causa na praça pública, para além de ter como guia este Estado desvirtuado, que ora entra , ora sai do lar ou cama de cada um. Nas questões sociais fracturantes, como o aborto; eutanásia; casamento homosexual; liberalização das drogas; sede-se a facilitismos da morte em vez da vida , do estado em vez da família , ciclo da “bola de neve” do “agora apetece-me, mas afinal já não me apetece e até não me importo”.
Se o Anarquismo - a nova variante da ordem “comuna”- diz “Querer ir sozinho”, a Ordem , sempre democrática (do conservadorismo-liberal e do sócio-liberalismo), - do antigo paradigma democrata-cristão versus social-democracia – obriga a que essa [ordem] não seja feita á custa de marionetas e jogos de pouca-dura.
O Sacrifício do Estado, entendendo-se como ordem, só se justifica com o não continuar do “estado a que chegamos”. Que não se confunda um estado comprometido socialmente, solidário, socializador ou socializante, com um mau estado socialista, colectivista e resignante, da Mega-providência, de um qualquer céu da utopia ora marxista–leninista, até estalinista e agora na moda Trotskista. É imperativo que se consiga aproximar à realidade social, através de quem e com quem, bem actua nela [sociedade] – instituições e associações de solidariedade social. Torna-se então responsável o estado por premiar o mérito a inter-ajuda e responsabilizar a sociedade por essas acções, é incompetente portanto aquele que não o fazendo, toma para si o Estado, burocrata, tecnocrata, centralista e distante, portanto mal gestor e incompetente, que das migalhas, parte e reparte, sem arte alguma, e deixa os males por todos nós…


Diogo Goes