quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Brincar com o fogo!

A todo o PSD, e em particular à sua bancada parlamentar, quero dizer de forma clara o seguinte: não me assusta os gritos e os berros, venham de onde vierem; não me assustam as ameaças (o que aliás já estou habituado!) venham de onde vierem; não me assustam as ofensas deliberadas e de baixo nível, venham de onde vierem. Que fiquem esclarecidos, conheço, cada vez melhor, o estilo e a prática de um PSD e noto que essa tendência perversa agrava-se quando o desnorte aumenta, sobretudo, quando toda a verdade começa a ser conhecida. Manterei, por isso, o discurso de desmontagem da ENORME máquina de propaganda do PSD em termos da realidade da economia da Madeira e da medíocre política económica deste governo. Estou certo, cada vez mais, até pela histeria crescente das intervenções do PSD na ALRAM, que este é o caminho da verdade e da mudança. Compreendo que seja difícil aceitar (sobretudo os madeirenses que passam dificuldades) como é que se esconde tantas enormidades aos madeirenses, durante tanto tempo, prejudicando-os. Não são mentirinhas. Essas estamos habituados há muito tempo: é a trapalhada do desemprego, é a trapalhada do discursos da pobreza, é a trapalhada do discurso da liberalização dos transportes aéreos, é a trapalhada das mentiras das sociedades de desenvolvimento, é a trapalhada do POSEIMA, é a trapalhada dos apoios comunitários (nem um tostão foi entregue aos madeirenses), é a mentira da dívida... Mas, no caso da retirada de 500 milhões à Madeira, é preciso que se saiba que decorreu de um comportamento deliberado que colocou e coloca em causa o bem estar dos madeirenses. Ainda por cima, já não bastava esta atitude criminosa, gozam com os madeirenses gabando-se (longe de casa) do crime lesa madeira que fizeram.
Da minha parte, os madeirenses podem contar com a minha persistência, conhecimento e, sobretudo, convicção. Estou totalmente convencido que o PSD é um mal para a Madeira e para os madeirenses. É um problema e, nesta altura, jamais será a solução. Portanto, comigo, ou discutem argumentos de forma séria ou não contam com nenhuma tolerância ou compreensão. Se estão a estranhar habituem-se.
Num parlamento (ou numa Assembleia que está ferida no que respeita ao respeito pelos mais elementares princípios a democracia) é inadmissível a prática da ameaça. Que fique registado que estas estão claramente identificadas.

1 comentário:

Alexandro Pestana - www.miradouro.pt disse...

Que restrições se verificam ao exercício da actividade de radiodifusão?
A actividade de radiodifusão não pode ser exercida ou financiada por partidos ou associações políticas, autarquias locais, organizações sindicais, patronais ou profissionais, directa ou indirectamente através de entidades em que detenham capital ou por si subsidiadas.

Há várias rádios na Madeira que, para além de prestarem um péssimo serviço aos ouvintes, só servem para sugar dinheiro do erário público descaradamente ou de forma camuflada. Pior ainda é que quase nunca dão cobertura a algo feito pela oposição, nem querem saber de debates políticos locais, etc etc... PORQUÊ É QUE O PS-M AINDA NÃO OLHOU PARA ISTO NA MADEIRA??