quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Ajude-me a contar

Neste blog, durante os próximos dias, mostrarei aqui alguns excertos do livro “Histórias de encantar no País das Maravilhas”. Este livro contém várias histórias para crianças um pouco á maneira de La Fontaine, mas onde os adultos podem tirar alguns ensinamentos. Que bom proveito vos faça.

Tão importante como estas histórias é a possibilidade do leitor deste blogue contribuir com histórias semelhantes que nos ajude, a todos, a compreender melhor certos comportamentos de alguns adultos.
Para isso colocarei à disposição um mail para o envio destas "pequenas maravilhas" em que qualquer semelhança com a realidade deve ser pura coincidência.
Num dos próximos posts colocarei o mail adequado. e darei início às histórias anunciadas. Espero que gostem e que contribuam.



1 comentário:

amsf disse...

Era uma vez uma empresa de construção cívil - Imotelmade - que vendeu um prédio (1996) - Encosta dos Barreiros, Rua Dr. Pita, 28A - sob a forma de apartamentos a diversas pessoas com a garantia verbal de que o apartamento/escritório (c/ de 70 m2)que fica ao nível da estrada (lado esquerdo da porta principal) era a sala de condomínio. Posteriormente veio a verificar-se que esta fora oferecida à CMF (não se sabe a troco de quê mas suspeitasse) e constatou-se que legalmente esse espaço efectivamente não constava nem no projecto, nem no registo de propriedade horizontal como sala de condomínio. Não havia nada a fazer mas pelo menos a CMF teria que pagar o seu condomínio. Um morador do referido prédio que também era o administrador do condomínio dirigiu-se à CMF e falou com o vereador Ricardo Silva sobre o assunto.Este disse não poder pagar o condomínio por oficialmente aquela fracção não pertencer à câmara enquanto que a Imotelmade (Carlos ? e Fernando ?)não achava justo ter que pagar o condomínio sobre uma fracção que tão generosamente oferecera à CMF.
Muito esporádicamente o referido vereador tinha reuniões nesse espaço com três ou quatro pessoas. Em Dezembro de 1997/98 ou 99 esteve lá a embrulhar presentes de natal. Posteriormente recorrendo a um advogado foi possível cobrar o condomínio à Imotelmade. Até 2002 a fracção continuou sem proprietário oficial e sem locatários/serviços permanentes.
Seria interessante saber se actualmente não será propriedade pessoal desse ex-vereador.

Esta não é uma estória mas um testemunho verídico.